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domingo, 7 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Clube de Leitura
Data23/10/2009
Titulo: Capitães da Areia
Autor Jorge Amado
Memória do Encontro
A Conceição nos acolheu com muita prestatividade.
O enc. Aconteceu iniciando às 6:15 e concluinado às 20:30, com um jantar.
A Cíntia fez a logística. Distribuiu tarjas com nomes dos membros do grupo Capitães da Areia e fichas com a frase: Que parte do livro lhe chamou mais atenção? Para melhor direcionamento das falas. Estas foram organizadas sem atropelos.
Todos participaram com bastante empolgação.
história
Jorge Amado, quando político, pertencia a facção de Stalin. Depois de um tempo, passou a discordar de atitudes dentro da facção. Então, fês a sua opção: Desistiu da vida política partidária para assumir como escritor. Pertenceu a Academia Brasileira de Letras.
Jorge Amado, Escritor da Crônica Romântica Capitães da Areia publicada no de 1937
e a escreveu com bastante dramaticidade e lirismo, denunciando os problemas sociais e a omissão dos Poderes Públicos em resolver a situação.
Além de reclamar a liberdade de religião de uma forma discreta, pois nos anos 30 a religião católica era a única reconhecida pelo governo. Algumas pessoas confirmam essa tese simplesmente porque Jorge Amado quando eleito deputado no ano de 1946 colocou no congresso nacional a lei que permite a liberdade de religião no Brasil.
Os Problemas sociais de capitães da areia mostra desde uma “trombadinha a um corrupto”. Jorge Amando denunciou maltratos de crianças e adolescentes que vivem em reformatórios, usando personagens como a costureira Maria Ricardina e o padre José Pedro. Denunciou a criminalidade brasileira no personagem Querido de Deus e outros.
sábado, 16 de maio de 2009
O OUTRO
DESCOBRI SORRISOS,
SORRINDO FUI,
DESCOBRI O OUTRO,
O OUTRO FOI,
O QUE FALTAVA EM MIM
Rafael Grass
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Avaliar quê, para quê e para quem
Clarilza Prado de Souza
Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um grande castelo.
Ela tinha uma varinha que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico.
Um dia, querendo avaliar sua beleza, ela perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
- Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho. — Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu IBOP no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
E continuou o espelho:
- Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina com que base devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte — continuou o espelho: — Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
- Finalmente, concluiu o espelho, — Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...”
A rainha ficou imaginando o que fazer para obter resposta. (...)
(adaptado de Utilization-Focused Evaluation. Londres, 1997, de Michael Quinn Patton)
REFLEXÕES E COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO
Pensando a avaliação nesse contexto percebo o quanto ela é importante e necessária nas escolas atualmente, uma vez que nos últimos anos tem se difundido muito uma concepção de escola autônoma e com gestão participativa. Porém, não me refiro aqui à avaliação da aprendizagem, aquela que todo professor faz com seu aluno. Mas sim, a avaliação da escola como um todo, ou seja, como se deu ao longo de determinado período, as relações, os encaminhamentos, enfim, dizer quais foram os entraves e os facilitadores do desenvolvimento do trabalho escolar. Isso significa avaliar para tomada de decisão, como diria Luckesi, são pontos de partida e não de chegada.
Não queremos ser como a rainha que tinha a intenção apenas de constatar a sua beleza. Precisamos ser e agir mais como o espelho mágico, que é coerente com sua concepção e vê a avaliação como prática social, intencional e comprometida com uma visão de mundo.
E finalmente, um recadinho para aqueles que se propõem a serem avaliados: estejam preparados para ouvir todas as opiniões, as boas e as nem tão boas assim, e principalmente, não se empolguem demais com os elogios a ponto de transformar-se na rainha que só quer constatar o que já existe e acima de tudo, não se melindrem com as críticas a ponto de transformar a avaliação em um mal estar geral!
O segredo é aceitar tanto elogios quanto críticas de forma a transformá-los em reflexão comprometida com a melhoria das condições de trabalho, almejando assim, a tão sonhada educação de qualidade!
FONTE: http://professoramagna.blogspot.com/2006/12/avaliar-o-qu-para-qu-para-quem.html
domingo, 6 de janeiro de 2008
NATUREZA
Da águia que rasga o céu,
Das flores que crescem ao léu.
Alua brilhante,
Bonita e marcante.
O sol amarelo,
Ao som de um violoncelo.
A água que brota da fonte,
Que nace do monte.
A natureza é uma beleza,
Cuide bem dela com certeza.
Diego Andrade Cunha de Farias
10 anos - 6º ano
Colégio Sta. Cecília.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
TV NA ESCOLA E OS DESAFIOS DE HOJE
Com base nos textos indicados, o fascinio e o poder
da tecnologia na escola, nos faz privilegiar o
computador/internet e nos induz a deixarmos de lado a
televisão, como se ela deixasse de ser importante e
dominássemos as suas múltiplas linguagens.
Ela tem um papel educacional e comunicacional
relevante que nos aproxima do mundo real e imediato.
Alimenta e aguça a capacidade afetiva, sensorial e
ética que as crianças, jovens e adultos levam para a
sala de aula, ao que se contrapõe com a linguagem da
escola que é muito distante e intelectualizada.
A escola prende a atenção dos alunos, pela força e a
TV, pelo visual,, sensorial, intuitivo e afetivo.
A escola precisa absorver esta ferramenta tão
importante e como vasto veículo de informações para
enriquecer as suas aulas, captando o que ela informa e
filtrando a essência, ou seja, selecionando o que é de
fato, construtivo.
É necessário, a escola fazer leitura crítica com os
alunos partindo dos seus conhecimentos prévios de cada
área do conhecimento, para que eles possam construir
saber elaborado. Por fim, educar com novas tecnologias
é um desafio nos dias de hoje, carecendo a escola
romper com os velhos paradigmas educacionais, onde
possibilitasse os professores melhorarem a sua
formação pedagógica.
Portanto, mudar é preciso. Experimentar novas
abordagens, novas formas de ensinar e aprender é o que
faz a diferença.
O QUÉ... O QUE É...
Não nasço muito bonita,
Rastejo até engordar.
Repouso até criar asas,
Depois me ponho a voar.
Vivo sobrevoando as flores,
Para conservar os jardins.
Tenho asas coloridas
E todos gostam de mim.
Sandra Bozza
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Confraternização - Turma do Blog
CONFRATERNIZAÇÃO DE NATAL
TURMA DO BLOG -12/2007
CENTRO DE REFERÊNCIA DO PROFESSOR
PROFESSORA - ÂNGELA TORQUATO
BINGO DA AMIZADE
TUDO SE TORNA MUITO AGRADÁVEL. POR ISTO RESTA-NOS COSERVAR ESTE PRESENTE QUE DEUS NOS DEU: NOSSA CONVIVÊNCIA. FAÇAMOS DESTA CORRENTE UM ELO FORTE E CONSTANTE PARA SUPERARMOS DESAFIOS.
DEFINIÇÃO DE PAZ
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